Dirigido por Yasmin Thayná e Jorge Furtado, estrelado por Gabriela Correa e Sophie Charlotte, o filme narra o encontro entre Virgínia Bicudo e Adelaide Koch. Virgínia, mulher negra, professora universitária e pioneira dos estudos sobre racismo no Brasil, torna-se a primeira paciente de Adelaide Koch, mulher judia, médica e psicanalista, que se muda para São Paulo em fuga da Alemanha nazista. Juntas, participam da fundação da psicanálise no país. Produção chega aos cinemas no dia 08 de maio, com distribuição da H2O Films.
Confira abaixo ao trailer do longa:
Ficha técnica
Virgínia e Adelaide
Brasil | 2024 | Drama | 95 min.
Direção - Yasmin Thayná e Jorge Furtado
Roteiro - Jorge Furtado (com colaboração de Yasmin Thayná)
Elenco - Gabriela Correa e Sophie Charlotte
Produtora Executiva - Nora Goulart
Direção de Fotografia - Lívia Pasqual
Direção de Arte - Vanessa Rodrigues e Richard Tavares
Trilha Sonora Original - Maurício Nader
Montagem - Giba Assis Brasil e Jonatas Rubert
Desenho de Som - Kiko Ferraz e Ricardo Costa
Produção - Casa de Cinema de Porto Alegre
Coprodução - Globo Filmes e GloboNews
Distribuição - H2O Films
Sobre os diretores
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Jorge Furtado e Yasmin Thayná. Foto - Fábio Rebelo |
Yasmin Thayná é diretora e roteirista de filmes, clipes e séries. Dirigiu os curtas Kbela, prêmio de melhor curta-metragem pela Academia Africana de Cinema, Fartura e A vida é urgente. Criou e dirigiu as séries Afrotranscendence e pretalab. Codirigiu as séries Amar é para os fortes e Toda família tem. Yasmin apresenta um programa sobre cinema no Canal Futura, é pesquisadora, professora e conferencista. Foi considerada pela revista Forbes como um dos 90 nomes brasileiros abaixo de 30 anos mais brilhantes em sua área de atuação e pela revista Wired uma das 50 pessoas que transformam a criatividade no Brasil.
Virgínia e Adelaide é o seu primeiro longa-metragem.
Jorge Furtado é cineasta brasileiro, cofundador da Casa de Cinema de Porto Alegre e roteirista da TV Globo. Dirigiu diversos curtas como O Dia em que Dorival Encarou a Guarda, Barbosa e Ilha das Flores. Seus principais longas-metragens são O Homem que copiava, Saneamento Básico, o filme, Lisbela e o Prisioneiro (roteirista), Meu Tio Matou um Cara, Rasga Coração e Grande Sertão (roteirista), e os documentários Mercado de Notícias e Quem é Primavera das Neves. Na televisão, dirigiu e escreveu séries como Comédias da Vida Privada, Cidade dos Homens, Mister Brau, Ó Paí, Ó, Doce de Mãe e Sob Pressão.
Confira abaixo ao Making Of:
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