Dia Mundial do Meio Ambiente traz reflexões para causas de defesa da natureza
O Dia Mundial do Meio Ambiente, 05 de junho, é uma data muito comemorada por organizações e grupos que lutam pela preservação da vida no planeta. Flora, fauna e seres humanos protagonizam um desequilíbrio fora do comum e que, caso medidas não sejam adotadas - e cumpridas - podem culminar com a extinção de diversas espécies de animais, plantas e, no pior cenário, da vida humana.
Neste momento de quarentena, onde as pessoas possuem mais tempo para atividades pouco praticadas em suas rotinas “normais”, sugerir leituras que mostrem a necessidade da luta pelo reequilíbrio da vida na Terra serve como um “choque de realidade” a quem atenta de forma inapropriada contra nosso planeta. Confira abaixo dois livros que tratam da temática da jornalista e escritora Cristina Serra:
Tragédia em Mariana
A história do maior desastre ambiental do Brasil (Ed. Record): Livro-reportagem que revela documentos, procedimentos e condutas sobre o rompimento da barragem de Fundão. Também conta a história de moradores das regiões atingidas pelo mar de lama que perderam família, amigos e o patrimônio conquistado em décadas de trabalho.
Ficha técnica
Tragédia em Mariana
Autora - Cristina Serra
Editora - Record
Páginas - 462
Preço - R$ 47,10
Para mais informações ou comprar clique aqui
Uma História de Conservação - A Mata Atlântica e o Mico-Leão-Dourado
Símbolo da preservação ambiental do Brasil, o mico-leão-dourado trava incessantes batalhas para não ser extinto. Já são cinquenta anos de esforços para salvar este que se tornou o animal símbolo da defesa ambiental no Brasil.
Ficha técnica
Uma História de Conservação - A Mata Atlântica e o Mico-Leão-Dourado
Autora - Cristina Serra
Fotografias - Haroldo Palo Junior
Editora - Andrea Jakobsson Estúdio
Páginas - 164
Preço - R$ 70,00
Para mais informações ou comprar clique aqui
Sobre a autora
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Foto - Divulgação |
Expoente no jornalismo ambiental, Cristina Serra ganhou fama durante os quase 25 anos em que trabalhou na TV Globo. Atuou na redação no Rio de Janeiro até ser correspondente internacional. De volta ao Brasil, integrou a mesa das “Meninas do Jô” e fez reportagens especiais para o Fantástico. Em uma cobertura que a marcou, sobre a tragédia de Mariana, Cristina mergulhou tão fundo nos fatos que escreveu um livro-reportagem sobre os fatos que testemunhou.
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