Instituto Cooperar Brasil criará mais de 6 milhões de vagas de trabalho no País




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Mantido pela WOSI&T - World Organization for Inclusion and Social Transformation, o Instituto Cooperar Brasil cria programas sociais e econômicos e abre possibilidades de colocações profissionais e empreendedorismo nos setores da aquicultura e pesca





Com estimativa de gerar mais de 6 milhões de empregos no País, uma importante série de projetos estão sendo criados pelo Instituto Cooperar Brasil. São programas plenamente sustentáveis que buscam na sociedade civil e iniciativa privada sua fonte de financiamento, de maneira a não usar recursos públicos.





Diante de um cenário incerto, os programas deverão destacar a aquicultura como uma nova oportunidade de trabalho e de empreendedorismo, desenvolvendo a agricultura de subsistência e propiciando a geração de empregos, que deverá oferecer uma retomada para a economia no Brasil.





O projeto, que está sendo implementado pelo Instituto Cooperar Brasil, surgiu em março de 2004, e estará à frente de uma grande proposta de atuação, com base em diversos projetos sociais e de desenvoltura econômica, e o combate à pobreza, todos subsidiados por uma Instituição Internacional, a WOSI&T - World Organization for Inclusion and Social Transformation.





A  criação da WOSI&T foi uma iniciativa do professor e pastor, Helvio Costa que, juntamente com o BBGI Group, ambos com sede em Genebra, na Suíça, se tornou mantenedora do Instituto, cujo compromisso é o de captar recursos para projetos de variados setores que envolvem a aquicultura, em todo o mundo.





Além da geração de emprego e inclusão social, o Cooperar Brasil tenta enfrentar uma outra ameaça à espécie humana causada pelo desaparecimento de centenas de milhares de abelhas, devido ao emprego massivo de inseticidas, por meio de um programa de produção de mel de abelhas próximo a árvores e florestas de plantas medicinais, em áreas quilombolas, indígenas e ribeirinhas.





Segundo estimativas dos organizadores, se tudo se concretizar dentro do esperado, alcançando 22% dos municípios brasileiros, o projeto representará uma das maiores possibilidades geração de rendas da atualidade, pois gerará milhões de empregos.





Para isso, os setores de aquicultura e de pesca serão as principais fontes de alimentação, que, diretamente, darão meios de subsistência e de comércio dos municípios que estiverem envolvidos na realização de suas atividades.







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A idealização do projeto, envolve a implementação das UPAFs - Unidades Produtoras de Aquicultura Familiar -, que se constituem na construção de seis tanques suspensos, instalados em uma estufa com área total de 300m². Nos tanques, espaço onde serão criadas as mais variadas espécies de peixes, de acordo com cada região, inclui indicação do PLAPESC - Plano Local de Aquicultura e Pesca, além de rãs e camarões que estarão apropriados para o cultivo e manejo.





Dentro desta desenvoltura, observando o manejo da Aquicultura, as estufas servirão para integração com aquapônia, sistema que permitirá a irrigação das plantas e, entre outras atividades, o cultivo transgênico de frutas, hortaliças e leguminosas.





Uma das alternativas importantes para o ingresso às atividades do projeto é que, no caso de famílias que não dispõem de espaços em seus quintais, terão possibilidades de utilizar os condomínios aquícolas identificados pelo PLAPESC.





De acordo com planejamento e estatísticas, incluindo as atividades agropecuárias, foi comprovado que a aquicultura é a atividade mais rápida, em termos de resultados produtivos, além de ser uma das únicas capazes de responder à questão do crescimento populacional. Entre outros fatores positivos, esse meio de subsistência, em sua implementação, poderá contribuir para o combate à fome, em todos os lugares do mundo.





Além de ser uma fonte sustentável, a aquicultura garantirá um alimento de qualidade e beneficiará milhares de famílias com uma atividade que envolve diversas outras fontes de renda, além de preservar o meio ambiente, incluindo os oceanos.





Tendo em vista as estratégias do Instituto Cooperar Brasil e WOSI&T, um dos grandes desafios da área das Ciências Agrárias e de suas atividades é aumentar a produção de alimentos.





Entre as propostas desse trabalho, destaca-se a utilização dos recursos naturais como responsabilidade de forma a preservar o meio ambiente, englobando a exploração da terra, a criação de animais, a aquicultura, pesca e o cultivo de vegetais.





Para os setores econômicos, ambientais e sociais, o objetivo é o de aumentar a produção de alimentos, aprimorar as tecnologias de manejo e intensificar a preservação dos recursos naturais.







Executivos da WOSI&T (da esquerda para a direita) Helvio Costa, Fernand Garcia, Alain Fraumond e Pierre Alexandr. Foto - Divulgação





"Mesmo sendo uma atividade agropecuária, a aquicultura tem sido preterida. Uma espécie de commoditie esquecida, porém é a atividade que, de forma mais rápida, em se tratando de resultados produtivos, pode acompanhar a demanda global por alimentos, oriunda do crescimento populacional, o que inexoravelmente pode contribuir para o combate à fome em todo o mundo”, destaca o Professor Hélvio Costa , que assume em Genebra a Presidência do Conselho da WOSI&T.





É importante ressaltar que, o projeto que está plenamente alinhado à ONU - Organização das Nações Unidas e suas agências, torna evidente que a aquicultura e pesca são os melhores caminhos para geração de emprego, produção de proteínas e equilíbrio ecológico.





Para saber mais sobre o Instituto Cooperar Brasil clique aqui.

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