Fotógrafa premiada dá dicas de como sair bem na foto


Você é daquelas pessoas que não pode ver uma câmera fotográfica que já foge? Pois saiba que o medo de fotografar pode fazer com que você perca registros incríveis de momentos muito especiais. A boa notícia é que esse receio pode ser resolvido de maneira fácil: descobrir o que te favorece na fotografia.

Segundo a premiada fotógrafa Claudia Ruiz saber como se sair bem é uma boa técnica principalmente quando a foto é tirada por terceiro e não há possibilidade de deletá-las. “É bem frustrante sair mal em fotos em câmeras alheias e é ainda mais chato quando compartilham nas redes sociais”, analisa Claudia.


E como descobrir o melhor ângulo? A resposta é tão simples quanto possível: prática. “Quando sobrar um tempo, teste fotografar em várias posições e ângulos diferente. Muitas vezes achamos que ficamos péssimos, mas nada que uma virada de cabeça ou uma postura mais ereta não dê jeito”, orienta.

Com o próprio celular é possível treinar diferentes ângulos e posições, principalmente com o braço esticado, no melhor estilo selfie. “Também utilize o temporizador da câmera em um tripé, que pode ser aquele pequeno e acessível encontrado em lojas de eletrodomésticos, é só para posicionar o celular mesmo e experimentar poses em ângulos mais abertos onde apareça seu corpo inteiro”, comenta.


Outra técnica é clicar diferentes expressões faciais: sério, meio riso, riso, gargalhada. “Fotografe em sequência, mudando a pose a cada clique. Mentalize qual sentimento você quer passar com determinada expressão e avalie se o resultado saiu como imaginou. Tudo é uma questão de prática e se expressar por meio da fotografia não é diferente”, defende a fotógrafa.

E caso sinta envergonhado e travado mesmo ao estar sozinho, Claudia recomenda buscar elementos que tragam tranquilidade, afinal o ensaio é apenas uma experimentação e poderá ser apagado quando quiser. “Uma dica que dou sempre é escolher uma playlist com músicas que transmitam um bom astral antes de começar a fotografar. Bonitas expressões faciais vêm de dentro pra fora. Imagine-se num ensaio fotográfico profissional, por que não?”, questiona.

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