1º Festival Novos Talentos no Parque


Evento acontece no Parque do Ibirapuera dias 14 e 15 de dezembro e 25 e 26 de janeiro de 2020. Mariana Aydar, Dani Black, Juninho Freitas, Madmen’s Clan, Isabela Moraes fazem apresentação com a Jazz Sinfônica Brasil. Os shows são gratuitos e com direito ao workshop “Ritmos Brasileiros”

A 1ª. edição do Festival Novos Talentos no Parque, reunirá 12 convidados, de vários estilos, se apresentando com a Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo, que nesse ano completou 30 anos. Consagrada como uma das principais orquestras do País, sendo a única dedicada à música popular, especialmente a brasileira, mas também internacional, com os talentosos Mariana Aydar, Dani Black, Caio Prado, Diego Moraes, Leandro Léo, Madmen´s Clan, Kleber Serrado, Gui Cicarelli, Bebé Salvego, Isabela Moraes, Juninho Freitas e Júlia Ferreira.

O festival será gratuito e acontecerá em dois finais de semana, sendo o primeiro, nos dias 14 e 15 de dezembro de 2019, e em janeiro de 2020, nos dias 25 (aniversário da cidade de São Paulo) e 26, no Parque do Ibirapuera (Praça de Eventos, ao lado do Museu Afro).

O projeto inovador e democrático foi criado para oferecer ao público oportunidade de conhecer a riqueza de ritmos e gêneros musicais, abrindo espaço para novos talentos mostrarem seus trabalhos de forma profissional, estruturada e em conjunto com a mais importante orquestra popular do Brasil, que apresentará os workshops sobre “Ritmos Brasileiros” sempre às 14h00, além dos concertos com a participação de 3 convidados por dia, às 16h00. Cada participante cantará músicas solo e com a orquestra, que trará em sua programação ritmos como bossa nova, jazz, black music, samba, choro, pop, blues/rock, folk e forró.

Os workshops e as apresentações serão gravados e os vídeos disponibilizados após o evento nas redes sociais do projeto, que também será divulgado em escolas e conservatórios de música, na intenção de atrair alunos interessados em assistir os concertos. O Projeto foi idealizado pelo diretor da Jazz Sinfônica Brasil, Antonio Ribeiro, junto com Herbert Lucas, Diretor da Lucas Shows, e o premiadíssimo Maestro Ruriá Duprat, que ainda coordenou os arranjos para a Orquestra. Produzido pela Lucas Shows e realizado pela Prefeitura de São Paulo por meio da Secretaria Municipal de Cultura.

Saiba mais sobre os artistas

Orquestra Jazz Sinfônica Brasil


A Jazz Sinfônica Brasil chegou aos seus 30 anos de existência, em outubro deste ano, consagrada como uma das principais orquestras do País, sendo a única dedicada à música popular, especialmente a brasileira, mas também internacional. Formada por 70 músicos e mantida pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, a Jazz Sinfônica Brasil une a orquestra dos moldes eruditos a uma Big Band de jazz. O resultado é uma sonoridade exclusiva, com direito a samba, frevo, bossa nova, MPB, samba-jazz, rock e reggae, que tem lhe conferido protagonismo na criação de uma nova estética orquestral brasileira por meio de arranjos contemporâneos e únicos, criados com exclusividade para o grupo.

A orquestra foi criada por Cyro Pereira (1929-2011), maestro dos Festivais da Record dos anos 1960. O regente foi o responsável por transformar as melodias populares de compositores brasileiros em arranjos sinfônicos, e contribuiu de forma decisiva para a formação de uma equipe de arranjadores de excelência. O grupo produz, em média, 100 partituras por ano. O resultado é um rico acervo, que contempla mais de 2 mil peças. Em sua longa trajetória, a orquestra foi conduzida por grandes maestros, desde o próprio Cyro Pereira, o pianista e compositor Nelson Ayres, João Maurício Galindo e Fábio Prado. Desde 2017, a direção artística e geral está a cargo do pianista e produtor Antonio Ribeiro.

Conhecida e prestigiada em todo o território nacional e em inúmeros países, a Jazz Sinfônica Brasil já tocou com grandes nomes do cenário musical, como Tom Jobim, Milton Nascimento, Gal Costa, João Bosco, Toquinho, Paulinho da Viola, Daniela Mercury, Diogo Nogueira, Carlinhos Brown, John Pizzarelli, Stanley Jordan, Gonzalo Rubalcaba, Dee Dee Bridgewater, Stacey Kent e Paquito D’Rivera.

Com o intuito de atingir um público ainda maior, em 2017 foi criado o programa Jazz Sinfônica Brasil, que integra a grade da TV Cultura. Em transmissões semanais, a emissora exibe apresentações da orquestra por todo o território brasileiro, sendo algumas delas ao vivo. Grandes espaços de concertos e espetáculos, como a Sala São Paulo, Theatro Municipal de São Paulo e Rio de Janeiro, e o Auditório Ibirapuera, além de importantes eventos, como o Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão, costumam reunir um público expressivo e diversificado da orquestra.


Mariana Aydar (MPB / Forró)

Foto - Autumn Sonnichsen

O forró é uma das influências musicais mais marcante no som de Mariana Aydar, que alia sofisticação e contemporaneidade às suas raízes da música nordestina. A paixão nasceu na infância, no colo de Luiz Gonzaga; percorreu a juventude como backing vocal de Daniela Mercury, passando por muitas casas de forró com sua banda Caruá. Ela sempre esteve em meio a xotes, xaxados e baiões. A paixão pela cultura do Nordeste pautou a estreia como diretora de cinema - ao lado de Joaquim Castro e Dudu Nazarian - no filme “Dominguinhos” (2014), documentário sobre o músico com quem teve uma relação especial.

Para difundir a música nordestina, criou o bloco “Forrozin”. O bloco fez um debut inesquecível no carnaval de São Paulo, em 2018, ao lado de Gilberto Gil. No Carnaval de 2019, mais uma vez, arrastou uma multidão de foliões para a Avenida Ipiranga com São João. Em 2019 Mariana lança o seu quinto álbum de estúdio - “Veia Nordestina” (Natura Musical). Considerada um elo entre o novo e o tradicional, a cantora lançou-se sem medo às novas experiências, retomando suas origens forrozeiras e voltando a ser uma compositora atuante. Uma voz feminina empoderada, necessária e atual em um ambiente marcado pelo conservadorismo.


Dani Black (Pop)

Foto - Nadja Kouchi

Compositor bem pensante, guitarrista de impacto e cantor de intensa beleza, tem também o dom do carisma e outras qualidades de um bicho do palco. Fundador do 5 a Seco, parceiro de Zélia Duncan e Chico César, com músicas gravadas por Gal Costa, Ney Matogrosso, Maria Gadú, Zélia Duncan, Elba Ramalho entre outros. Lançou o 1º. álbum solo “Dani Black” em 2011, com canções próprias e 1 regravação “Comer na Mão”, de Chico César. No último álbum, “Dilúvio” (2015), chegou com os pares essenciais para mergulhar numa abundância de ideias, timbres e traçados líricos de um criador inquieto.

Dilúvio rendeu-lhe 150 shows pelo Brasil e exterior em menos de dois anos, com duas indicações ao Latin Grammy 2016 (melhor álbum de MPB e melhor música MPB, “Maior”, dueto que contou com a participação especial de Milton Nascimento) e uma indicação ao Prêmio da Música Brasileira 2016 (Melhor álbum Pop). Pendulando no rico espectro da música brasileira, construindo unidade em potentes fusões, é sensacional acompanhá-lo na intensidade de sua musicalidade própria. Encontramos aí o intérprete completo, entrosamento do cantor e instrumentista excepcional que Dani é, construindo a estrutura reflexiva e sincopada de sua música pop.

Dani foi bastante requisitado para trilhas de importantes novelas: Flor do Caribe: “Miragem” (2013); Sete vidas: “ Deixar o barco ir” (2015) Rock Story: “Sonhos Pintados de Azul” (2016); A Lei do Amor: “ Maior” ( 2016-2017); Tempo de Amar: “ A vida é cheia dessas coisas” ( 2017); Bom Sucesso : “Só pra lembrar” ( 2019). Agora em 2019 iniciou a gravação do projeto Frequência Rara , composto por um novo CD e de um DVD ( participações de Maria Gadú, Fábio Brazza e Mariana Nolasco), onde apresenta músicas inéditas, com a densidade de uma poética de vigor reflexivo entranhada no frescor de sua constante inovação de sonoridades.


Gui Cicarelli (Blues/Rock)


O mais novo nome do Blues brasileiro, Gui já é uma referência, pelo seu estilo agressivo de tocar guitarra e pelo Texas Blues, sem falar em seu projeto de tributo ao ídolo Stevie Ray Vaughan. Gui passa por grandes nomes do bluesrock, como Jimi Hendrix, Stevie Ray Vaughan, Scott Henderson, John Mayer, Joe Bonamassa, Coco Montoya, Buddy Guy, Kenny Wayne Shepherd, B.B. King, Ritchie Blackmore, entre outros.

Gui Cicarelli já tocou com nomes importantes da cena do blues, rock e jazz, como Roy Rogers, rei do slide guitar, a lenda viva Lucky Peterson, Terrie Odabi, hoje um dos mais respeitados talentos do gênero, e André Frateschi brasileiro hoje responsável pelos vocais da famosa banda Legião Urbana. Representando a nova geração do blues, o artista acaba de lançar o seu primeiro single autoral, Gouts Dripping.


Caio Prado (MPB)

Foto - Rafo Coelho

A intensa produtividade do cantor e compositor tem dado reconhecimento ao carioca nascido e criado no bairro do Realengo, RJ. Estudante de canto na Escola de Música Villa Lobos e no Conservatório Brasileiro de Música, Caio frequentemente está em listas de revelações da MPB, sendo citado por Elza Soares que incorporou sua música “Não Recomendado” no repertório do show “A voz e a Máquina”, mesma música cantada por Johnny Hooker, Liniker e Almério no Rock in Rio, em setembro de 2017, representando a cena LGBT.

O trabalho autoral do artista deu origem ao grupo Não Recomendados, homônimo de uma das suas canções. “Não Recomendados” se tornou um espetáculo com a união de três autores intérpretes: Caio, Daniel Chaudon e Diego Moraes. O trio altamente performático, sendo comparado a Secos e Molhados e Dzi Croquetes, tornou-se destaque da cena "queer" e expandiu suas apresentações fora do eixo Rio x São Paulo, fazendo shows em importantes festivais, como Garanhus - PE, Cena Contemporânea - Brasília, Festival de Cinema de Ouro Preto e Tiradentes - MG. O show de vertente politizada é festejado como um dos novos acontecimentos na música brasileira e tem o aval da crítica especializada.

Caio tem três Cds gravados. Variável Eloquente de 2015, com participação especial de Maria Gadú, apresentando 9 faixas autorais, produzidas pelo premiado Alê Siqueira (mesmo produtor de Tribalistas, Marisa Monte, Carlinhos Brown e Mayra Andrade), pelo selo Maianga Discos de Salvador. Incendeia, em 2018, integrou a lista dos principais trabalhos fonográficos do ano e deu maior alcance e visibilidade ao artista.

Dando continuidade à Incendeia, aprofundou suas experiências sonoras em parceria com os produtores Ivo Senra e Tostoi, três singles calcados no momento político atual do país, formam o EP “Precisamos Falar de Política”. “Golpistas”, sempre presente nos shows de Caio e do trio “Não Recomendados”, que integra ao lado de Daniel Chaudon e Diego Moraes, música cuja letra reflete a crise política e a ameaça à democracia que vive o país, ganhou versão eletrônica com timbres modernos de influência do rap e trap. “15 de março” - canção que veio inteira misturada à revolta e tristeza que acomenteu Caio no dia da morte da vereadora Marielle Franco -, e “Samba Livre”, canção que flerta a música eletrônica ao samba e faz reverência poética à liberdade de Lula.


Diego Moraes (Pop Jazz)


Influenciado pela eclética atmosfera musical de sua mãe, que no tanque cantarolava Elis Regina e Gal Costa, e por seu pai amante da música Sertaneja Raiz, aos quatro anos contraditoriamente Diego já dava voz a sua veia musical, quando pedia aos pais que o acordasse na madrugada para assistir concertos eruditos na tv. Em 1991, aos 6 anos, começou a cantar em projetos sociais na periferia de Piracicaba-SP e nunca mais parou. Aos 16 anos, apesar da pouca idade, mudou-se para Campinas-SP onde conciliava seu oficio de atendente em óptica com shows noturnos em bares desafiando o juizado de menores.

A confirmação de seu talento veio em 2009 quando participou do programa "Ídolos" da TV Record, alcançando o 2° lugar entre mais de 37 mil candidatos e arrancando elogios de grandes nomes da MPB. Destacando-se pela originalidade nas interpretações e releituras de grandes clássicos, Diego lança em 2010 o Dvd/Cd "Meus Ídolos" pela EMI tendo um single entre as 10 músicas mais tocadas nas rádios do Rio e São Paulo. Sua turnê lotou casas famosas, como Citybank Hall (SP), Circo Voador (RJ), Teatro Rival (RJ), Festival de Inverno de Campos do Jordão (SP), Tom Jazz (SP), entre outras, levando seu show também a outros países, como o Uruguai.

Em 2011 foi convidado a cantar no "21° Prêmio da Música Brasileira" no Teatro Municipal do Rio de Janeiro quando dividiu palco com nomes expressivos como Lenine e Caetano Veloso. A partir daí, como intérprete e compositor, venceu inúmeros festivais.

Em 2012, se encontra com os amigos cantores e compositores Caio Prado e Daniel Chaudon e inicia um trio que seria um movimento de representatividade às minorias com shows lotados por todo o país; os “Não Recomendados”. O grupo se apresenta até hoje e já conta com participações especiais como Ney Matogrosso, Elza Soares, Maria Gadu e se prepara para um álbum.

Em 2017, o encontro de Diego com o produtor musical Edu Capello resulta em uma combinação de Música e Poesia Brasileira com o jazz e o soul de forma popular e culmina no lançamento do álbum intitulado #ÉqueeuandodeÔnibus , que em uma linguagem "Papo-Reto, retrata questões amorosas e sócio-políticas, como a solidão coletiva nas grandes cidades e nos celulares. O clipe divertido e dançante do single "Muderno" já está com quase 800.000 visualizações no Youtube. O show também intitulado #ÉqueEuAndodeÔnibus, já passou por várias cidades do país arrancando elogios da crítica musical.

Em 2019, após um show em Belo Horizonte, Diego é convidado pelo coreógrafo e pesquisador de dança Jumatatu Poe, para dirigir musicalmente uma residência artística em Montreal, no Canadá, com performers e profissionais de diversos lugares como Nova Iorque e Japão. Agora em fase de álbum novo, Diego se concentra em compor e se reunir com compositores, músicos, poetas e escritores de todo o paí numa "grande pesquisa de campo do viver"; do jeito que ele bem gosta.


Madmen's Clan (Black Music)

Foto - Fábio Torres

Tudo começou nos anos 80 com o vocalista Bispo Soul atuando como DJ no circuito noturno da Black Music. No final da década de 90, surgiu a banda gospel Family Soul, com participações em grandes festivais e com grandes nomes da Gospel Music. Após alguns anos de estrada, o cantor Bispo se uniu a Andersoul e juntos gravaram seu primeiro álbum, o que marcava o começo de uma nova fase. O grupo se reinventou e, com a entrada de Will Clã, uma nova fase se iniciou, nascia o Madmen’s Clan. Com três discos lançados, o trio vocal abre seus horizontes e trabalha para inserir uma identidade que resgata a essência black music dos anos 70 até os tempos de hoje. O show é uma mistura do antigo com o novo, duas linguagens de um mesmo universo, o universo Black, Soul e Hip Hop.


Kleber Serrado com o Trio Ekoa (Choro)


“É a união de três amigos materializando gratidão pela arte e pela vida.” Com uma parceria de oito anos, o trio santista preza pela identidade da música brasileira, rica em harmonia, melodia e conteúdos reflexivos sobre a vida. Dispostos a propagar nossa arte pelo mundo, Theo, Kleber e Bruno, não medem esforços para “ekoarem” apresentações que elevem o senso comum, quanto referência da música atual e isso tem gerado grandes conquistas nesse curto período.

Realização do Projeto Galpão, que contou com a participação de renomados músicos, em uma série de 26 vídeos disponíveis na internet. Apresentações junto à Orquestra Jovem Tom Jobim, nas cidades de Indaiatuba e Santos, SP. Show em homenagem ao centenário de Dorival Caymmi, com a participação de Renato Braz, no teatro do Sesc Santos. Primeiro lugar no II Festival da Canção, em Mogi das Cruzes, com a música “O canto do Uirapuru”. Diversas apresentações pelo Sescs e Teatros pelo Brasil.

Lançamento do primeiro disco em 2015, o trio teve a participação especial do cantor Renato Braz e do percussionista Marcos Suzano, além da finalização de áudio por Mário Gil e Estúdio Dança Pé. O disco EKOA, contou com a plataforma de financiamento coletivo, através do site Benfeitoria, chegando a 168% da meta pretendida. Esse trabalho levou o trio para uma série de shows em Londres e Paris, no verão Europeu de 2015.

O trio já tive o privilégio de tocar com grandes representantes da nossa música, como: Arismar do Espírito Santo, Renato Braz, Filó Machado, Gilson Peranzzetta, Zé Luiz Mazziotti, Fátima Guedes, Roberto Sion, Lula Barbosa, Áurea Martins, Marcos Suzano, entre outros. Individualmente, Kleber e Bruno têm dois discos autorais e, Theo assina a produção e a direção musical em seis discos de diversos artistas.

Breve resumo dos integrantes

Theo Cancello é produtor musical, arranjador, compositor, pianista e tecladista. Possui uma musicalidade abrangente e dinâmica. Bacharel em piano, pela faculdade de Música FAAM (Faculdade de artes Alcântara Machado – FMU), iniciou seus trabalhos musicais em 1995.

Kleber Serrado tem um registro vocal singular e traz ao longo dos seus 13 anos como cantor, uma significativa bagagem de aprendizados. Somando três discos gravados, teve o privilégio de cantar ao lado de grandes influências, como: Renato Braz, Zé Luiz Mazziotti, Fátima Guedes, Filó Machado, Pedro Altério, Áurea Martins, entre outros.

Bruno Conde Com quatro discos autorais, é um violonista e compositor versátil, criterioso e de grande sensibilidade. Entre suas maiores influências estão: Mário Gil, Dori Caymmi e Guinga.


Bebé Salvego (Jazz)


A cantora apresenta com muita ginga e elegância um repertório diversificado com grandes nomes da música nacional e internacional. Junto de clássicos do jazz como Billie Holiday, Ella Fitzgerald e Frank Sinatra são tocadas canções de artistas como Maroon 5, Roberto Carlos, Tom Jobim e Cartola, com arranjos que apropriam da linguagem jazzística e tentam aproximar o público popular da riqueza rítimica e harmônica contida no jazz. Bebé também apresenta composições de artistas contemporâneos que usam a linguagem do jazz na música pop como Erykah Badu, Roy Hargrove, Hiatus Kaiyote.

Bebé e seu irmão, Felipe Salvego (guitarra e voz), compartilham de uma conexão espiritual que é muito evidente em sua música. Acompanhados pelos talentosos músicos Eloy Porto Neto (Trombone e voz), Maicon Araki (Bateria) e Renato Borghi (Baixo), a banda traz uma apresentação cheia nuances, envolvente, harmoniosa e dançante.

Nascida numa família de músicos e artistas, Bebé Salvego vem se destacando precocemente no cenário nacional pelo timbre de voz diferenciado. Sua voz vem sendo comparado ás divas do jazz como Billie Holiday e Sarah Vaughan, foi descoberta por ninguém menos que Jô Soare, onde chamou a pequena Bebé Salvego para uma entrevista musical em 2015 no qual não escondeu o encanto pelo talento da artista. A carreira profissional dessa telentosa artista não é de hoje: ao 9 anos já se apresentava com sua banda o Show: ‘ Brincadeira preferida Cantar’’ foi contratada o encerramento do ano de 2013 para cidade de Piracicaba e Virada Cultural Paulista em 2014.



Isabela Moraes (Forró)

Foto - Nadja Kouchi

A cantora e compositora Isabela Moraes nasceu em 1980 em Caruaru-PE. Sua primeira referência artística foi poesia, vindo depois com 12 anos começar a compor, primeiramente sem harmonias definidas, surgindo depois letras com melodias já prontas. Sempre compôs levada pela intuição e sensibilidade musical.

Subiu no palco pela primeira vez em Belém do Pará numa maratona colegial onde interpretou uma de suas composições. Identificando-se muito com a MPB, começou a cantar nas noites de Caruaru acompanhada por violão, daí um passo fundamental para sua carreira; um trabalho que a levou para o Emirados Árabes (Cidade: Ajman) no Oriente Médio, onde se apresentou por três meses (acompanhada por Harpa, Violão e Percussão). Esta experiência acrescentou à sua cultura musical mais experiência artística, o que a fez crescer profissionalmente. Com um repertório mistificado cantava músicas latino americanas, mambos, cumbias e, é claro, a nossa música popular brasileira.

Voltando ao Brasil, gravou seu primeiro CD, intitulado “Agora ou nunca mais” onde reuniu dez músicas inéditas de sua autoria, mostrando toda sua sensibilidade musical. A aceitação desse primeiro trabalho foi imediata, e sua música começou a tocar nas rádios do Recife. Em 2008 grava seu segundo CD, ao vivo, Bandeira em Marte, muito elogiado pela crítica e bem recebido pelo público. Com o show do CD, iniciou a turnê em sua terra natal, Caruaru, passando por Recife, Salvador, São Paulo, Rio de Janeiro, Itumbiara e Santarém. Isabela tem se apresentado pelo Brasil em teatros e Sescs.


Juninho Freitas com o grupo Samba de Boteco (Samba)


Cantor, cavaquinista, professor, arranjador, compositor, produtor musical e cultural. Formado em canto popular pelo Centro Paula Souza, estudou cavaquinho na antiga ULM (Emesp), licenciatura em música pela UNESP (Universidade Estadual Paulista). Trabalhos como músico, arranjador, produtor musical no Brasil, Suécia, Finlândia e Inglaterra. Tem trabalhos realizados com Almir Guineto, Wilson Moreira, Martinho da Vila, Reinaldo Príncipe, Gisele Bundchen, Ben Glass entre outros.

Atualmente integra o Grupo Samba de Boteco, além de ser idealizador e integrante do Projeto Samba da Casa 26. Projeto de disseminação da música popular. Que tem como objetivo principal incluir ao repertório dos já consagrados sambas, novas canções, por meio da pesquisa e composição de novos sambas. Ministra oficinas de música para jovens e adultos com Deficiência intelectual e física, na SDPD (Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência) localizado na cidade de Barueri.


Júlia Ferreira (Bossa Nova)


Trabalhando desde outubro de 2017 com o produtor Oscar Gonzalez no projeto Homenagem aos 60 Anos da Bossa Nova, Julia Ferreira já cantou no Beco das Garrafas, Bar Brahma, All of Jazz, etc. Cantora paulistana, 22 anos, iniciou seus estudos de música em 2009 aos 12 anos de idade, na Associação Músicos do Futuro fundada pelo maestro Edson Ferreira. Cursou por 5 anos piano erudito. Fez curso de teatro musical, interpretação, e artes cênicas na Teen Broadway. Após um ano em Portugal, aconteceu o seu encontro com o produtor Oscar Gonzalez. Em Maio de 2019 lançou seus quatro CDs simultaneamente com 60 das maiores obras da Bossa Nova.


Leandro Léo (Folk / MPB)


Desde a infância Leandro Aparecido da Silva é conhecido em sua jornada de 25 anos de estrada como Leandro Léo. Caminha pelas artes manifestando muita entrega, descobertas e realizações. Suas qualidades como intérprete são reveladas logo cedo o que permite Leandro, um menino do bairro do Guarani, Zona Norte de São Paulo, voar e conquistar muitas alegrias para sua família. Gravou um disco de vinil em 1994 e de la para cá as oportunidades só aumentaram.

Sensível e disponível, foi intérprete da trilha sonora de alguns trabalhos já realizados como ator, como o Rei Davi, série disponível no Netflix onde ele protagoniza e canta em hebraico. Após viajar com sua grande amiga Maria Gadú cantando João de Barro, sua composição de maior alcance popular, cantou em alguns países como EAU, Portugal, Espanha e várias cidades do Brasil em turnê. Em 2013 lança seu primeiro álbum autoral - Parto - produzido pelos amigos Maycon Ananias e Maria Gadu, disponível em todas as plataformas digitais. “Teus”, “AZ” e “Há de Ser” são os singles lançados em 2019 em parceria com Bruno Werner e Pedro Altério.


Programação e horários dos workshops e shows

Dia 14 de dezembro - sábado
Local - Parque Ibirapuera - Praça de Eventos ao lado do Museu Afro
Horário - 14h00
Workshop/show “Ritmos Brasileiros”
A partir das 16h00
Isabela Moraes
Dani Black
Madmen’s Clan

Data - 15 de dezembro - domingo
Local - Parque Ibirapuera - Praça de Eventos ao lado do Museu Afro
Horário - 14h00
Workshop/show “Ritmos Brasileiros”
A partir das 16h00
Juninho Freitas
Dani Black
Mariana Aydar

Dia 25 de janeiro de 2020 - sábado
Local - Parque Ibirapuera - Praça de Eventos ao lado do Museu Afro
Horário - 14h00
Workshop/show “Ritmos Brasileiros”
A partir das 16h00
Caio Prado
Leandro Léo
Julia Ferreira

Dia 26 de janeiro 2020 - domingo
Local - Parque Ibirapuera - Praça de Eventos ao lado do Museu Afro
Horário - 14h00
Workshop/show “Ritmos Brasileiros”
A partir das 16h00
Kleber Serrado
Bebé Salvego
Diego Moraes

Serviço
1º Festival Novos Talentos no Parque
Datas - 14 e 15 de dezembro de 2019, 25 e 26 de janeiro de 2020
Local - Parque Ibirapuera - Praça de Eventos (ao lado do Museu Afro Brasil)
Endereço - Av. Pedro Álvares Cabral, s/ nº - Vila Mariana - São Paulo
Horário - 14h workshop / show e às 16h os concertos
Gratuito
Classificação - livre
Para mais informações clique aqui ou aqui

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