Guilherme Torres estreia número circense no Centro Cultural Arte em Construção

Foto - Max Di Giosia

Com um número circense que combina garrafas de vidro, monociclo, bicicleta acrobática e cenas que desafiam a gravidade, o artista revela a maturidade de sua trajetória no equilibrismo, destacando-se como um dos nomes promissores dessa arte no Brasil

No sábado, dia 01 de novembro, com entrada gratuita, o artista Guilherme Torres  estreia seu inédito número circense, no Centro Cultural Arte em Construção. Combinando garrafas de vidro, monociclo, bicicleta acrobática e cenas que desafiam a gravidade, artista apresenta um número circense em que o público é convidado a acompanhar a jornada de um viajante sonhador que embarca em sua maior aventura: chegar ao pico de uma grande montanha e viver o momento sublime da conquista e superação.

Decidido a enfrentar seus próprios limites, esse ciclo viajante precisará superar desafios que ele mesmo cria, atravessando obstáculos com movimentos que pedem coragem, criatividade e muito equilíbrio. Em cena, objetos do cotidiano como garrafas, cadeiras e bicicletas se transformam em pontes, trilhas e passagens, conduzindo esse sonhador cada vez mais alto, em direção ao topo de sua própria montanha.

Por trás dessa aventura está Guilherme Torres, artista que iniciou sua trajetória no circo em 2008, ainda adolescente, por meio do projeto de circo social do Instituto Pombas Urbanas, na Zona Leste de São Paulo. Anos depois, Guilherme foi um dos fundadores do grupo Circo Teatro Palombar, onde aprofundou sua formação e começou a criar seus próprios caminhos dentro da cena circense. Desde então, o artista vem se apresentando com diferentes companhias, como como o Exército Contra Nada, Cia Alamanda, entre outros, e agora estreia um número circense inédito e ousado.

Foto - Max Di Giosia

Nele, Guilherme mostra o resultado de uma pesquisa intensa e apaixonada por técnicas de equilíbrio, especialmente números com garrafas de vidro junto com monociclo e bicicleta acrobática - área em que, com o tempo e dedicação, vem se tornando uma das referências no Brasil. A montagem é fruto de uma pesquisa aprofundada sobre o equilíbrio como expressão artística e dramatúrgica.

Com direção de Adriano Mauriz, o novo número circense marca um novo passo na trajetória de Guilherme Torres, artista que vem construindo sua linguagem com delicadeza, técnica e inventividade. E apresenta uma história contada pelo corpo em movimento. Em cena, Guilherme revela seu amadurecimento artístico por meio de uma linguagem contemporânea, leve e sensível, que equilibra risco e poesia. Voltado para crianças e adultos, a apresentação convida o público a mergulhar em um universo onde cada gesto carrega beleza, emoção e a alegria de superar os próprios limites.

As ações fazem parte do projeto Vidrado, contemplado no edital Fomento CultSP PNAB nº 34/2024, de Produção e Apresentação de Número Circense no Estado de São Paulo, que promoverá uma temporada gratuita de circulação de um novo número circense, com apresentações gratuitas em diferentes regiões da Grande São Paulo durante os meses de novembro e dezembro.

Sinopse

Foto - Max Di Giosia

Em cena, Guilherme Torres narra a jornada de um viajante sonhador que cria seus próprios desafios rumo ao topo de uma montanha, buscando superação. A narrativa é contada por meio de técnicas de equilibrismo como manipulação de objetos, com destaque para os números impressionantes com garrafas de vidro junto com monociclo e bicicleta acrobática.

Ficha técnica

Projeto Vidrado

Concepção e Direção - Adriano Mauriz

Criação e Performance - Guilherme Torres

Orientação Corporal - Ronaldo Aguiar

Figurino - Carlos Alberto Gardin

Trilha Sonora - Leonardo Galdino

Iluminação - João Alves

Assessoria de Imprensa - Luciana Gandelini de Souza

Produção - Assessoria Cómica

Serviço

Projeto Vidrado

Data - 01 de novembro - sábado

Horário - 19h

Duração - 60 minutos

Local - Centro Cultural Arte em Construção

Endereço - Avenida dos Metalúrgicos, 2100 - Cidade Tiradentes - São Paulo

Capacidade - 200 pessoas

Acessibilidade - rampa de acesso

Não possui estacionamento

Ingressos Gratuitos

Classificação - livre