Foto - Nozy Content Agency/I Hate Flash |
A música como ferramenta de expressão dos sentimentos. Este é um dos mecanismos no processo criativo da cantora e compositora Flor Gil. Após lançar Choro Rosa (Versão Diamante Bruto), primeiro single do seu álbum de estreia, a artista apresenta Hell No, música que tem como fio condutor um segredo que, em vez de ficar preso na mente e no peito, se tornou uma canção.
A faixa chegou aos aplicativos de streaming de áudio no dia 11 de setembro, com distribuição da Altafonte (ouça aqui). Neste mesmo dia, Flor apresentou Hell No com exclusividade durante o evento WhatsApp Private Sessions, organizado e idealizado pelo time de CreativeX da Meta - empresa responsável pelo aplicativo de mensagens, na Fundição Progresso, no Rio de Janeiro.
"Em uma noite, eu estava com dificuldade para cair no sono, porque a minha mente não desligava. Peguei o violão e, em pouco tempo, tinha essa música pronta", afirma Flor Gil. "Consegui dizer algo através da letra que eu não estava conseguindo falar por meio de palavras", complementa.
A conexão entre a cantora e o WhatsApp ocorre pois este foi o canal que Flor usou para driblar a distância e trabalhar junto com os parceiros que estão envolvidos na produção do seu primeiro álbum - uma vez que ela mora em Nova York e há profissionais de outras regiões do mundo. O contato com a sua família, inclusive com o seu avô, Gilberto Gil, também se dá pela plataforma de mensagens.
"O WhatsApp é uma ferramenta super presente no meu dia a dia. Foi ótimo poder contar com ele também na produção do meu primeiro disco. Facilitou bastante a comunicação, deixando o processo ágil e seguro”, conta Flor, que aproveitou as diversas camadas de privacidade do aplicativo para compartilhar referências, aprovações, arranjos e melodias durante o processo criativo.
Com produção musical de Barbara Ohana, também responsável pelo disco, a faixa é cantada em inglês, enquanto o single Choro Rosa (Versão Diamante Bruto) é em português. "Eu acredito que 'Hell No' dá mais dicas sobre o álbum. Sabíamos que ela apontava para um pop, por isso incluímos mais camadas e uma batida de funk para dar uma virada interessante", comenta Flor.
Uma característica que começa a se desenhar no perfil musical da artista é a presença marcante de cordas na sonoridade, para além da importância do instrumento no processo criativo da cantora e compositora. "O violão é um elemento muito clássico que eu cresci ouvindo. Hoje, o pop assumiu boa parte dos gêneros musicais e tudo o que eu consumo é naturalmente incorporado à minha arte. Consegui trazer o violão para uma linguagem moderna, mas de modo que as referências do passado e a do futuro criem um som atemporal", reflete.
Em seu primeiro disco, que tem lançamento previsto para o segundo semestre de 2024, Flor Gil apresenta ao público o seu alter ego, personagem criado por ela e que veste uma peruca cor de rosa - sinônimo desta outra personalidade que existe dentro dela. "A cada música do trabalho esse alter ego ganha uma importância diferente. Aqui, essa persona surge como uma protetora", resume.
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