3 projetos brasileiros para você conhecer mais sobre o mundo dos NFTs



Vídeo e fotos de Supla, marketplace de NFT e série reggae em 8-bits estão na lista

Um dos assuntos mais comentados dos últimos meses é o NFT, sigla para “Non-Fungible Token”. Baseado na tecnologia blockchain, o NFT é um certificado que atesta que determinada obra digital é verdadeira e original, mesmo que existam milhares de cópias da referida obra espalhadas pela rede.

As obras são comercializadas no ambiente digital e os colecionadores ou interessados fazem a transação com criptomoedas. Um NFT pode ser um jpeg, um gif, um vídeo, um mp3, entre diversos outros arquivos digitais. Recentemente, o CEO do Twitter vendeu seu primeiro post na rede social como NFT, por exemplo.

Aqui no Brasil, o NFT começa a se expandir gradativamente. Há quem já esteja por dentro dessa tecnologia e comercializando suas obras em plataformas especializadas. Reunimos abaixo três projetos 100% nacionais que embarcaram na onda do NFT, para você conhecer mais detalhes sobre cada um e como eles funcionam de fato. Confira abaixo:

Phonogram.me


Criado pelo músico e multi-artista André Abujamra, o Phonogram.me é o primeiro marketplace em NFT de música brasileira. Segundo o criador, a plataforma foi criada para descentralizar a indústria musical, colocando na mão dos criadores, gravadoras e investidores a chance de juntos lucrarem com a valorização e divulgação de música. Para saber mais sobre a plataforma clique aqui.

Cryptorastas


Projeto inspirado nos famosos Cryptopunks (1º projeto NFT, lançado em 2017), a série Cryptorastas foi criada por Marcus MPC, fundador do Digitaldubs, referência na cultura sound system no Brasil. São 420 personagens ao todo, inspirados tanto em personalidades mundiais do reggae quanto em anônimos inseridos na cultura reggae/rastafari. Um dos personagens foi vendido recentemente para a americana Azealia Banks, que postou sobre o projeto em seu Instagram (clique aqui). A menção ao reggae e à cultura jamaicana não é à toa.

“Existe uma ligação histórica do movimento punk com o movimento reggae na década de 1970, sobretudo na Inglaterra. Daí veio essa inspiração de criar a série. Pesquisei e vi que não tinha ninguém fazendo, não tinha nada sobre reggae com NFT, então criei”, explica Marcus. Para conhecer o projeto clique aqui.

Supla NFT King

Em março, o roqueiro Supla estreou no mundo das criptoartes. O artista colocou à venda um vídeo do TikTok por 1 Ethereum (ETH), equivalente a cerca de R$ 10.000,00. Por meio da conta Supla NFT King, criada na plataforma Rarible, o roqueiro pretende disponibilizar mais conteúdos, com o intuito de monetizar arte pela internet. Além da postagem do TikTok, os fãs do artista brasileiro podem comprar, até o momento, uma animação, ilustrações e retratos. Para conhecer o perfil clique aqui.

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