Jesus Cristo e os líderes religiosos do mal


Fundador da ONG Rio de Paz, teólogo e jornalista, Antônio Carlos Costa explica como os líderes desviados do caminho indicado por Cristo nas Escrituras podem deturpar os seguidores e transformar as instituições em templos da corrupção

Como identificar os falsos líderes, ou os que desviaram dos ensinamentos d’Ele? Estariam as igrejas atuais exaltando ensinamentos cristãos deturpados? No livro Azorrague (Ed. Mundo Cristão), o teólogo, jornalista e fundador da ONG Rio de Paz, Antônio Carlos Costa, exemplifica com trechos das Escrituras Sagradas os dizeres de Cristo para identificar tais religiosos deturpados.

“O que Jesus tem a dizer a seus discípulos e à humanidade é que os mais altos postos eclesiásticos podem ser ocupados por doentes, canalhas e mentirosos. A igreja pode abrir caminho para que o anticristo suba ao púlpito. Tais homens se levantam em nome de Cristo, animados, porém, pelo espírito que faz oposição a Cristo, a fim de fazer que pessoas sejam desviadas do Cristo real.”, revela Antônio depois de citar o trecho de Mateus (23.1-39), presente na Bíblia.

Notícias de corrupção, fraude ou escândalos dentro das instituições religiosas tomaram páginas de jornais no decorrer dos anos. Isso é perigosíssimo, segundo o autor. “Esses líderes religiosos falam sobre perdão, mas recusam-se a perdoar quem não reconheceu sua realeza, chamando os que deles discordaram de “desleais”, “traidores” e “rebeldes”.

Declaram que o homem foi feito à imagem de Deus, mas ignoram o despossuído. Pregam sobre a comunhão dos irmãos, mas parecem não gostar do convívio com os seres humanos. Declaram que a igreja pertence a Cristo, mas a conduzem como patrimônio da família e a administram sem transparência e com a autonomia de quem se sente dono da empresa que criou.”, exemplifica o autor em outro trecho de Azorrague.

Por fim, Antônio pontua sobre os seguidores, e como é necessário estar atento com as más companhias que orientam os fiéis para um caminho que não foi o indicado por Cristo. “Imitar o líder religioso do mal significa tornar-se um ortodoxo sem alma. Andar na sua companhia representa tornar-se familiarizado com as grandes controvérsias teológicas da história do pensamento cristão, mas jamais familiarizado com o cristianismo experimental, que enche a vida do poder do Espírito Santo e torna o homem justo, humilde e bom".

Sobre o autor

Antônio Carlos Costa é fundador da ONG Rio de Paz (filiada ao Departamento de Informação Pública da ONU), jornalista, teólogo e plantador e pastor da Igreja Presbiteriana da Barra, no Rio de Janeiro (RJ). É casado com Adriany e pai de três filhos: Pedro, Matheus e Alyssa.

Ficha técnica
Azorrague
Autor - Antônio Carlos Costa
Editora - Mundo Cristão
Páginas - 272
Preço - R$ 15,10 e R$ 15,90 (impresso)
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